Os 10 “pecados” cometidos pelas igrejas na liturgia e na organização de um culto

Algumas coisas que costumeiramente acontecem nos cultos das igrejas mais tradicionais, nos parece que o hábito está levando muitos a não se atentar mais para o real sentido do que é cultuar a Deus com o mínimo de reverência necessária, vejamos 10 exemplos:

1. Não privilegiar a adoração como objetivo principal do culto;
2. Desorganização dos atos litúrgicos que misturam a alternam momentos de adoração com avisos, apresentação de visitantes, comunicados, etc;
3. Culto sem espaço de adoração coletiva e com muitos cânticos individuais e de grupos que fazem a igreja virar platéia e o púlpito um palco;
4. Culto dirigido por varias pessoas se alternando e alguns sem experiência no que fazem, que mais atrapalham que ajudam;
5. Excesso de tempo gasto em apresentação de visitantes, deslocamentos, abraços, etc., como se em sua casa você resolvesse receber as visitas no meio do jantar e não na hora da recepção;
6. Narração e espera por deslocamentos de pessoa para o próximo ato, como se não fosse possível organizar e programar antes com os participantes. Tudo de improviso;
7. Muitos cânticos, muitas delongas e pouco tempo para a pregação;
8. Estouro costumeiro do horário de encerramento pela obrigação de atender todos os grupos da igreja, e uma lista interminável de avisos e repetições de assuntos ao final;
9.  Impedir ou atrapalhar a comunhão no final de culto que aconteça no clima e no ardor do conteúdo da pregação introduzindo um monte de avisos e para culminar, anúncios para que tudo aconteça sob o sabor de coxinhas, pastéis e pizza da cantina e não na bênção da ministração;
10. Orquestra, grupos tocando ou cantando após o encerramento do culto, cujo som atrapalha as pessoas que desejam estar em comunhão, interagir e conversar com tranquilidade com seus irmãos durante a saída do templo.

Precisamos avaliar o que fazemos para Deus! Como podemos querer o melhor dele se nós não nos dermos ao zelo de fazer o melhor para ele. Ainda bem que ele é misericordioso!

Pr. Eroni Fernandes

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