Primeiro porque Jesus já advertiu que o dinheiro é como uma potestade capaz de competir diretamente com Deus no coração do homem.
A maioria das igrejas são sérias, talvez para algumas falte prudência sobre o assunto, mas também existem muitos fatores que contribuem para essa mistura na mente das pessoas, dentre os quais que podemos elencar alguns que merecem reflexão:
- Pastores que usam a mídia, arrecadam ao vivo pelo rádio, TV e internet e com isso formaram impérios econômicos suportados por uma denominação;
- Falta de ensinamento adequado sobre a diferenciação entre dízimos, ofertas de culto, contribuição voluntária e generosidade pessoal;
- Pastores sérios que são muito cautelosos pelo rumo que as coisas tomaram e hoje evitam tocar no assunto e assim são nivelados por baixo;
- Pregações e correntes doutrinarias que se desviam da verdade, para agradar a ganância das pessoas, sem apresentar-lhes as verdades do evangelho;
- igrejas que perderam seu foco em sua missão primordial, a evangelização e assim buscam mais crescer em número de contribuintes que na formação de discípulos com maturidade cristã;
- Igrejas que deixaram de ser evangelistas para ser patrimonialistas;
- Proliferação de igrejas e denominações em cada esquina, que embora bem intencionadas e sérias, mas fazem com que esse fenômeno seja visto pelo ângulo nefasto da busca de arrecadação e não da evangelização!
- Pessoas maldosas ou desinformadas que são avarentas e por isso misturam e difamam igrejas, mesmo as sérias, apenas por desconhecer a realidade ou mesmo para justificar suas posições;
Enfim a lista é extensa, mas o objetivo é levantar a reflexão, pois a maioria das igrejas são sérias e mesmo assim estão misturadas como se vivessem por dinheiro, como tantas outras realmente o fazem. A nós cabe sempre mostrar a verdade e também defender quem faz a coisa certa!
Pr. Eroni Fernandes